OS MATERIAIS DE TOBIAS

A Série do Professor:
SHOUD 12: "J'Encore" ("Eu Novamente") - Tobias, canalizado por Geoffrey Hoppe

Apresentado ao Crimson Circle
7 de Julho, 2007

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E assim é, queridos Shaumbra, que eu, Tobias, após um recesso de alguns meses, retorno para concluir a Série dos Professores com este Shoud 12, coroando um ano maravilhoso de encontros e reuniões… nosso oitavo ano seguido... não sete, mas oito anos! ...destas séries que temos realizado juntos... inicialmente chamando-as de “lições”, pois era onde a consciência de vocês se encontrava então... Finalmente, graduando-nos naquilo a que chamamos “Shoud”, ou seja, a coletividade de nossas energias reunidas, dirigida a todos aqueles que ouvirão estas mensagens nos anos e gerações vindouros. É portanto uma honra para mim, Tobias, estar aqui com cada um de vocês, para concluir esta linda série.

Gravidade

E sim... conforme dizia a canção “Gravidade” (“Gravity”), de John Mayer que vocês tocaram pouco antes de iniciarmos este Shoud, enquanto eu caminhava com cada um de vocês nos corredores, tocando-lhes gentilmente nos ombros, pisando nos pés de alguns, dando alguns abraços... enquanto a música tocava... eu podia e de fato posso sentir a gravidade, assim como vocês... Pois eu tenho este corpo físico, agora presente na Terra, o qual se encontra em seu oitavo ano de vida... Hmmm! Interessante... E eu posso sentir a gravidade... Eu posso sentir a densidade da energia da Terra. Vocês bem sabem que a energia da Terra inclui mais que apenas a gravidade física. Ela também possui um tipo de gravidade espiritual. Uma gravidade etérea, que literalmente puxa os seres aqui para baixo, para este lugar chamado Terra, para esta coisa que vocês chamam de terceira dimensão, que os atrai para ela.... Ela é sedutora - e também aquilo a que vocês chamariam poderosa. Pois ela puxa e atrai vocês para que mergulhem nesta experiência - a experiência de potencialmente muitas, muitas, muitas existências...

Vocês sabiam que estes outros seres, aos quais vocês chamam ETs ou alienígenas - que não necessariamente possuem corpos físicos ou caminham sobre a Terra ou nela nascem - tendem a permanecer longe da Terra? Eles sentem a gravidade da energia, a atração desta energia em direção à Terra. Não apenas a gravidade física, mas este tipo de gravidade espiritual, que puxa vocês e lhes mantêm aqui, de maneira que possam verdadeiramente passar por todo o processos e por toda a experiência de estarem aqui na Terra... De outra forma, vocês viriam até aqui para uma curta visita, logo desejando partir para algum outro lugar... E, assim, ela mantém vocês aqui até tenham atravessado todas as energias de si próprios e de suas próprias consciências, até que vocês mesmos se liberem dela...

Oh sim… Eu posso sentir... Eu posso sentir as energias chegando até mim, ao meu corpo biológico chamado Sam. Vocês sabem… mesmo quando os seres angélicos chegam perto da Terra, quando nos aproximamos para nossas canalizações e Shouds com vocês, se não estivermos escolhendo, por exemplo, encarnar em corpos físicos, normalmente precisamos estabelecer um tipo de “cordão de segurança”. Quando Saint-Germain ou Kuthumi ou quaisquer dos outros se aproximam da Terra, vêm com eles todo um grupo ou nível de anjos, que os ajudam a prevenir que aqueles específicos seres angélicos sejam sugados diretamente para a energia da Terra, de tal maneira que possam permanecer “ancorados” nos domínios não-físicos, para fazerem o que escolheram fazer, guiando os seres humanos ao longo deste processo da Nova Energia.

Alinhamentos Numéricos

Achamos graça enquanto escutávamos a introdução de vocês hoje mais cedo, bem como a discussão sobre os números! Pois o dia de hoje é de fato um triplo número sete... Os números, contudo, não são a causa de vocês fazerem as coisas. Os números não criam a realidade de vocês. Observem a coisa pelo outro lado… Vocês criam sua realidade e então as sincronicidades e os alinhamentos de energias simplesmente se manifestam.

E eis que estamos neste triplo dia sete. O triplo sete possui de fato significados - um significado em termos energéticos e um significado numerológico - para todos vocês. É como se vocês houvessem ‘plantado’ uma ferramenta ou dom em seus caminhos, antes de chegarem até ali ou aqui, sabendo que dispunham do potencial para tais alinhamentos e mudanças em suas próprias vidas, relativamente àquele momento no tempo linear. Quando então atingem aquele ponto, tal como este que vocês agora vivenciam nesta data do 07/07/07, seu potencial se abre e libera uma maravilhosa, nova e potente forma de consciência para vocês, podendo-se dizer que vocês, de alguma maneira, sabiam que chegariam a este ponto. E, agora que chegaram, podem receber esta dádiva que ofereceram a si mesmos.

Vocês igualmente sabem que quando os números se alinham em combinações como 9-9, 4-4, 33 ou 11, todos estes alinhamentos também constituem um tipo de piscadela ou aceno, enviados de seus próprios espíritos a vocês, permitindo que saibam reconhecer os alinhamentos e as sincronicidades em suas vidas, de maneira que, ao perceberem este tipo de alinhamento numerológico, possam simplesmente sorrir para si mesmos e saibam estar verdadeiramente em alinhamento consigo, realizando a paixão do Ser de cada um de vocês aqui na Terra. Vocês estarão então seguindo o caminho dos mais elevados potenciais que escolheram. Outros seres humanos podem nem sequer reconhecer coisas como o alinhamento destes números, algo que lhes parecerá mera coincidência, sem qualquer significado energético subjacente... Mas vocês sabem haver aí um significado distinto. Portanto, prossigam observando e atentando para este contínuo manifestar de alinhamentos.

A propósito, falando de alinhamentos, hoje aproveito para aqui observar que este número mencionado nas escrituras, o 6-6-6, considerado por alguns como o número do mal, constitui na verdade o alinhamento perfeito da energia da completude, em que cada 6 representa um importante aspecto de vocês, ou seja, o corpo, a mente e o espírito. Quando estes aspectos se alinham completamente, significam a conclusão e o término de um velho ciclo e o início de um novo ciclo. Não se trata, de forma alguma, de um mau número, a não ser que vocês estivessem tentando controlar as pessoas ou tivessem medo de si mesmos, ou seja, de sua própria evolução e de suas próprias consciências, em cujo caso, então, ao verem este “Sinal da Besta”, como ele passou a ser chamado, vocês temeriam, pois em verdade estariam com medo da besta que está dentro de vocês...

Todavia, se virem o alinhamento destes três números e estiverem em seu próprio equilíbrio, sendo genuínos e verdadeiros consigo mesmos, vocês o perceberão como o alinhamento perfeito, de maneira a poderem avançar para o nível seguinte. De forma correspondente, o mesmo acontece quando vocês vêem um triplo sete ou quaisquer destes vários, interessantes e diferentes alinhamentos numerológicos.

Portanto, queridos Shaumbra, foi de fato armazenada uma tremenda quantidade de energia para o dia de hoje. É como se vocês a tivessem enterrado aí para si mesmos... Vocês disseram a si próprios que se atingissem este ponto - não somente no tempo e no espaço - mas este patamar de consciência, ele como que tocaria um sininho... o que significaria que vocês até aqui chegaram e aqui estão... De uma forma ou de outra, através de toda a confusão e toda a névoa, através das dificuldades, através de toda esta crença em “estarem perdidos”, de alguma forma vocês conseguiram chegar até aqui...

Assim pediremos a David, nosso Mestre dos Números (risadas), se ele puder tocar... Menciono que ele nada sabia sobre isso de antemão! Se ele puder repicar os sinos sete vezes… E enquanto ele os faz soar, respirem profundamente com cada um dos repiques... E este será o sinal da lembrança para vocês...

Mestre dos Números, comece!

(Longa pausa, enquanto os sinos vagarosamente soam sete vezes...)

Respiremos pois profundamente juntos e reconheçamos este momento. Reconheçamos este instante como o momento de nosso próprio alinhamento. Reconheçamos este momento no tempo como a conclusão de um ciclo e o início de um novo...

Energias Atuais

Vocês tendem a funcionar em movimentos espirais em sua contínua evolução e expansão. Não apenas em círculos, mas numa espiral que continua a crescer e crescer e crescer e crescer e crescer, até que em determinado ponto ela não mais pode espiralar dentro do escopo de sua própria consciência conhecida, o que faz com que vocês dela saiam e extrapolem os padrões da espiral em si. Isto é o que está acontecendo agora, particularmente à medida em que nos aproximamos do Salto Quântico...

Vocês têm atravessado algo que - nós o sabemos - vocês tendem a desdenhar à vezes... Vocês o chamam de “período de limpeza e liberação” e alguns de vocês inclusive o chamaram por alguns palavrões bem feios! (risadas) Pois vocês vêem as tempestades se desencadearem ao longo de suas vidas e muitos de vocês acham que elas vêm de fora - de outras pessoas, dos eventos mundiais, talvez até de sua “má sorte” - e estas tormentas se movem através de suas vidas, causando muito drama e caos... mas elas não são tempestades de fato... Estas tempestades (ou aquilo a que vocês chamam tempestades) são uma forma de clarear e purificar a energia, uma energia que é sua - que é vocês próprios - uma consciência que é de vocês, mas uma consciência que não mais lhes serve à maneira da Nova Energia...

E assim tais coisas atravessam suas vidas... na forma de transformações, adaptações e... “mudanças quânticas”, para usar uma frase cunhada por nossa querida Linda. Estas coisas são naturais. Elas não são sinais do Espírito de que vocês estariam fazendo algo errado. Elas não caracterizam a ocorrência de “má sorte”. Vocês percebem que, como os seres conscientes que vocês são e que chegaram a este ponto, não mais se magnetizam desse jeito? Vocês não atraem “má sorte” do lado de fora. A única coisa que vocês estão atraindo agora são as mudanças no interior de si mesmos... E às vezes estas mudanças são difíceis. Às vezes estas mudanças têm um jeito de desintegrarem alguns dos padrões que vocês estabeleceram para si mesmos. Mas a energia da própria mudança é a contínua evolução de sua consciência. Sua consciência... Esta é a principal razão para que vocês estejam aqui na Terra agora: para evoluir e expandir sua consciência...

Mudança Quântica de Consciência

Mas às vezes as mudanças podem chegar de maneiras maravilhosas... E, há poucos dias, na data de “7-2, 2-7” [02 de julho de 2007], no segundo dia da semana, um evento incrível aconteceu. Vários de vocês aqui presentes também estavam participando da Escola da Ascensão, no alto das montanhas, em Breckenridge, Colorado.

E após três dias bastante intensos de escola, Saint-Germain fez uma pausa e dirigiu-se diretamente - de forma muito, muito direta - a todos e cada um de vocês, enquanto eu flutuava pela sala, sentindo exatamente o que estava se passando... E muitos dentre vocês ficaram se perguntando… “O que aconteceu naquela sala, naqueles poucos, mas preciosos momentos?” E a maioria não tem sido capaz de definir o que houve... Mas vocês sabem que algo se deu... Bem, vocês simplesmente experimentaram o gostinho de uma “mudança quântica de consciência”... E este é o porquê de suas mentes tentarem assimilar o acontecimento e entender exatamente o que se passou lá, mas elas não podem, pois suas mentes definitivamente não podem abarcar ainda uma mudança quântica de consciência, algo que está além da própria esfera - de ser e saber - da mente em si...

Durante poucos e preciosos momentos, enquanto Saint-Germain falava, certamente muito mais transcorreu do que aquilo que se refletiu pelas palavras... Naquele ponto, todos vocês permitiram que esta mudança acontecesse. Vocês se sentiram muito seguros naquela sala… com um foco todo amoroso em si mesmos e com toda uma nova compreensão acerca deste processo da ascensão. Assim, quando Saint-Germain falou diretamente a cada um de vocês, ele também se referia a uma escolha que vocês tinham feito - um potencial que vocês haviam selecionado. E, como um grupo, vocês disseram, “Realizemos um salto quântico em nossa própria consciência, agora!” E esta energia fluiu pela sala de um jeito que muitos de vocês raramente - ou talvez nunca - experimentaram... Ela fluiu e atravessou seus corpos e suas mentes. E foi por isso que suas mentes pareceram ficar entorpecidas por alguns instantes... E seus corpos não podiam responder... Ficou difícil entender onde vocês se encontravam ou o que estava ocorrendo na sala naquele exato instante.

Vocês permitiram que a mudança de consciência fluísse diretamente através de vocês. E, como puderam ver, não lhes feriu e nem doeu... Vocês não precisaram, para tanto, enfrentar uma seqüência de lutas em suas vidas. Vocês não tiveram que superar dificuldades como aquelas que tantos de vocês vêm encarando em seus próprios processos de liberação. E a melhor coisa é que, durante aqueles preciosos momentos, muitos de vocês permaneceram fora das limitações mentais. Muitos de vocês simplesmente permitiram que esta energia fluísse e lhes atravessasse, atingindo assim uma mudança quântica de consciência...

No momento em que vocês a atingiram ou, na verdade, a perceberam em suas próprias vidas, aquela energia, naquela sala, se espalhou - não apenas linearmente, mas multidimensionalmente - e imediatamente se expandiu para todos os Shaumbra do mundo... Alguns dormiam, outros trabalhavam... Alguns davam longas caminhadas naquele instante... Mas pouco depois das três horas da tarde de 2 de julho em Breckenridge, algo aconteceu e afetou todos os Shaumbra em todo o mundo, por causa da conexão de consciência que todos nós temos, havendo criado um potencial para todos, estivessem pessoalmente presentes ou fazendo algo totalmente diferente... Alguns o experimentaram no mesmo instante e disseram: “Algo acabou de acontecer... não sei o que foi, mas aconteceu...” Alguns o vivenciaram um ou dois dias depois e outros o estão experimentando agora, enquanto disso falamos...                     

Mas o que se deu foi uma mudança de consciência ou percepção... E à medida em que ela varre e arrebata aqueles que se denominam Shaumbra, esta mudança de consciência passa a fluir para o restante da humanidade e para todos os seres dos reinos angélicos, não sendo porém algo que lhes esteja sendo forçado. Eles não têm que aceitá-la. Eles podem ignorá-la… Eles podem inclusive distorcer esta energia para aquilo que vocês chamariam de os seus propósitos egoístas ou de baixa vibração. Mas ela está disponível e constitui um potencial que agora se expande para toda a humanidade...                 

Esta experiência da mudança quântica de consciência trará vários efeitos e implicações para suas vidas. Em primeiro lugar, ela lhes dá esse sabor de consciência, permitindo que compreendam que atravessar este período de liberação e mudança de padrões não requer que vocês passem por todo esse sofrimento, tumulto mental, tensão e ansiedade, tipicamente associados às mudanças. Pois ela pode acontecer em apenas um instante... E à medida em que essa energia passa a integrar a nova “caixa de ferramentas” de suas vidas, ela começa a se desdobrar ainda mais, manifestando-se inicialmente de maneiras sutis e então de maneiras grandiosas. Ela começa a integrar-se com suas vidas cotidianas, de forma que alguns de seus sonhos, metas e aspirações possam agora alinhar-se e adentrar suas realidades.

Ela começa a realizar certas coisas, tais como as respostas às perguntas que têm perseguido ou atormentado vocês por tanto tempo... e subitamente a resposta simplesmente aparece. Todas as vezes em que vocês experimentarem um daqueles sincronísticos ‘A-ha!’... cada vez que vocês tiverem aquela sensação de plenitude, conclusão ou sabedoria, lembrem-se de que isto se origina de vocês mesmos e não de qualquer um de nós outros. Vocês se permitiram passar por esta mudança quântica de consciência. Vocês se permitiram superar as velhas e difíceis maneiras, procedendo diretamente à mudança, diretamente à evolução de si mesmos…

Humores   

E sim, este tipo de mudança quântica também levanta questões - questões que muitos de vocês vêm enfrentando há muito tempo. A uma destas coisas ou questões chamaremos “variação de humor” ou “vaivém emocional”. E toda vez em que vocês passarem por tal tipo de mudança muito rapidamente, os aspectos remanescentes de tudo o que vocês são tentarão alcançá-los, para participarem daquela mudança. Assim, uma parte de vocês pode despertar de manhã sentindo-se um pouco triste... ou ainda acordarem sentindo desconforto no próprio corpo físico. Vocês podem até sentir raiva de algo e aquilo simplesmente não lhes sai do pensamento... Mas isso é apenas um estado de humor - uma reação interna às várias mudanças que agora permeiam suas vidas. E é perfeitamente natural que vocês as tenham, pois uma parte de vocês está reagindo ou observando uma situação que está ocorrendo.          

Mas o que observamos tão freqüentemente é que vocês mergulham em alguns destes estados de humor, apenas para torná-los ainda mais intensos e difíceis, pois passam a emitir julgamentos sobre o estado de humor em que se encontram. E ficam repetindo: “Estou de mau humor, mas eu não deveria estar, pois eu sou Shaumbra. Sou um ‘trabalhador da luz’ e não deveria estar de mau humor. Quando vou entender isso? Quando será que superarei tudo isso e me sentirei em paz e feliz, num estado de êxtase?” Ora, esqueçam o “êxtase”! É um estado artificial de ser.   

Assim, quando vocês sentem estar em algum daqueles seus estados de humor, deprimidos talvez, ou ansiosos com relação a algo, o que vocês fazem? Logo tentam “corrigir” aquele estado de humor. Alto lá! Quando vocês se perceberem tentando corrigir seus humores, pensamentos e emoções, parem bem aí! Pois vocês apenas se lançariam em mais caos e confusão, somente dramatizando o estado de humor em que se encontrarem então. Vocês ainda mantêm aquela velha forma de pensar: “bom humor X mau humor”, a qual não mais funciona na Nova Energia. Sim, ainda funciona desse jeito para alguns dos - como os chamaremos? - seres humanos da Velha Energia, presentes em suas vidas. Vocês observarão isso neles, mas para vocês é um pouco diferente. Assim, no momento em que estiverem tentando corrigir ou alterar seus pensamentos, humores e emoções, parem. Respirem profundamente e… mergulhem “atrás da mureta”! (risadas) Nossa ‘mureta’ é aquele espaço a partir do qual vocês podem observar tudo e todas as coisas, incluindo vocês mesmos. A mureta é aquele espaço neutro e seguro onde não há certo nem errado, não há bem ou mal, positivo ou negativo, mas simplesmente é...

E como disse Kuthumi em nosso último encontro, tudo isso é apenas uma experiência, a qual não precisa ser polarizada como “boa” ou “má.” Na Velha Energia, polarizar constituía prática comum, pois era como todas as coisas funcionavam e ocorriam. Polarizava-se uma dada energia e, digamos que escolhêssemos polarizá-la como “boa”... Mas na Nova Energia não há a necessidade de fazer isso... 

Vocês costumam dizer que estão com determinado humor ou “tendo um daqueles dias”. Vocês todavia não estão realmente tendo um ‘dia ruim’, mas apenas sentindo e permitindo-se a expressão da parte ‘ruim’ daquele dia. E aquilo que vocês não estão vendo e sentindo, ou permitindo manifestar-se em seu estado unificado de ser, constitui a parte boa daquele dia. Mas tão logo reconheçam que seu ‘dia ruim’ é igualmente um ‘bom dia’, que verdadeiramente não há ruim ou bom e que aquilo que estiver acontecendo no momento é tão somente uma expressão, subitamente perceberão que de fato não existe bom ou ruim...                   

Seu estado emocional ou de humor não será assim neutralizado… Em outras palavras, vocês não o estarão contrabalançando de maneira que não haja sentimento ou emoção, mas em verdade fundindo-os juntos no mais elevado e abrangente estado de expressão, permitindo que o que quer que esteja presente naquele momento se expresse, sem julgá-lo como um ‘dia ruim’, sem se rotularem como estando ou se sentindo ‘cansados’ ou ‘deprimidos’. Porque todas as vezes em que há uma sensação de ‘estar cansado’, o que vocês não notam é que bem junto dela, no estado unificado de ser daquela expressão, existe a sensação de ‘estar energizado’. Todas as vezes em que estiverem sentindo-se tristes por estarem se desapegando de algumas coisas em suas vidas, ali também estará a energia unificada de ser e estar feliz, alegre e livre... Cada vez que vocês se julgam como ‘estando com raiva’, paralelamente a esta sensação, perfeitamente integrada a ela e com ela entremeada, estará a energia de sentirem-se felizes, despreocupados e num estado de aceitação...

Ao se postarem atrás da mureta quando adentram alguma destas variações de humor, às quais os seres humanos tendem tão freqüentemente, vocês então percebem não ser necessário infundir seu estado de humor com drama... Drama que surge a partir do julgamento do que seja aquele estado de humor... Drama que surge do simples hábito de pensar ou dizer “Oh, o que há de errado comigo? Por que estou tendo um mau dia?” Drama que surge do impulso de correr para se consultar com algum sensitivo ou cartomante, ou ainda conferir mapas astrológicos para entender o que “os deuses lá em cima” estão quiçá lhes infligindo... Compreendam que tudo provém de vocês, ao simplesmente colocarem seu foco numa certa expressão ou num determinado aspecto daquele momento em particular, ao qual, entretanto, vêm também unificadas todas as demais expressões.

Portanto, vão sentar-se atrás da mureta. Observem-se imersos na emoção daquele momento. Observem a tristeza, sem tentar matá-la ou negá-la. Observem-na. E ao observarem o seu ‘eu’ triste naquele dia específico, relaxando e livrando-se da ansiedade, serão também capazes de começar a ver o seu ‘eu’ feliz, o seu ‘eu’ realizado, o seu ‘eu’ inocente e até o seu ‘eu’ estúpido - todos os seus diferentes aspectos - e vocês perceberão naquele momento que nenhum deles guia ou controla suas vidas! Vocês perceberão que podem escolher expressar todos os aspectos, ou nenhum deles, ou apenas alguns aspectos de si mesmos, naquele momento...

Trazemos este assunto em particular no dia de hoje por se constituir prática comum entre os metafísicos tentar focar-se naquilo que vocês chamariam de pensamentos bons e felizes. Existe todo este movimento de controle da mente e do pensamento, que somente lhes trará problemas… Porque ao atribuírem esse tipo de controle e direcionamento às suas mentes, permitindo que estas julguem tudo como ‘bom’ ou ‘mau’, assim tentando esmagar ou desligar as outras emoções, vocês estarão negando partes de si mesmos. E cada vez que vocês negam uma parte de si mesmos, lá se vai esta para uma outra dimensão... Mas ela ainda existe, é real e voltará para obter a atenção de vocês...

O que é importante pois, durante uma variação de humor, é fazer uma pausa - respirar conscientemente uma, duas, três vezes... indo para detrás de sua própria mureta, observando o seu ‘eu’ naquele e daquele momento, compreendendo existirem muitas e várias outras expressões de si mesmos.

E o primeiro resultado disso é que vocês se permitirão transcender sua ansiedade naquele momento e cair fora daquela postura de “Por que eu? O que fiz de errado? De que preciso para me tornar perfeito?” E neste momento de liberação da ansiedade, vocês provavelmente darão uma boa risada de si mesmos por terem se deixado apanhar em algo que realmente não é vocês e realmente não é o seu Eu pleno e completo. Esta é uma experiência bastante libertadora e, como eu disse, alguns de vocês poderiam ter dificuldades com isso, devido ao fato de terem se acostumado a se alimentar de seus próprios dramas. Vocês se acostumaram a vivenciar estas situações, emoções e variações de humor dramáticas e é como mal se mantêm vivos ultimamente, temendo que se ficarem detrás da mureta, o tédio os dominará, como se tudo fosse então ficar neutralizado e muito, muito tedioso...

Mas nada disso é assim… Mas ao fazerem isto, permitindo observar-se, perceberão como tudo isso têm dimensões ainda mais profundas... e que não precisam infundir drama em suas vidas para torná-las relevantes e excitantes. Vocês encontrarão uma nova profundidade e uma nova dimensionalidade muito difíceis de serem descritas, porque elas não são mentais nem emocionais, mas constituem a plena expressão de si mesmos. E então compreenderão o que vem a ser a verdadeira criatividade pessoal - em outras palavras, como é que vocês criam a si mesmos em cada momento - permitindo-se total renovação e todo um novo interesse por suas próprias vidas.

Admitam pois que muitos dentre vocês perderam o interesse por suas próprias vidas, deixando apenas que a vida prossiga indefinidamente, embora de fato hajam perdido seu interesse nela... A propósito, realizei recentemente o primeiro de meus muitos “Workshops da Paixão” neste lindo país chamado Finlândia, onde conversamos sobre como atingir sua verdadeira e real paixão, entusiasmando-se novamente por si mesmos e pela vida. E continuaremos a realizar mais eventos assim... Enfim, parte de toda a experiência é sair do drama, postando-se atrás da mureta...

A Estória de Klaus

E com isso - e mais um gole d’água - gostaria de lhes contar uma pequena estória... (A platéia exclama: “Ahhh! Êhhh!” e Tobias graceja.) Respiremos profundamente e adentremos esta… "pequena" dimensão! (risadas)

Eu pois gostaria de contar uma estória sobre um querido artesão de bonecos chamado Klaus, que viveu nas terras da Áustria há muito tempo, embora não há tanto tempo assim... Respiremos profundamente mais uma vez e sintamos sua essência, pois esta é muito mais que uma estória contada com palavras. É uma estória de sentimentos e energia... e é a estória de cada um de vocês.

Com a idade de doze anos, Klaus foi trabalhar como aprendiz do artesão de bonecos local. Klaus sempre amara trabalhar com as mãos, lidar com madeira e criar coisas com ela. Quando bem garotinho, pegava uma faca e talhava a madeira durante horas seguidas, sem nada criar em particular, mas tão somente pelo prazer em sentir a madeira com a faca, tornando visível o que quer que ele estivesse criando no momento. Assim, quando ele atingiu a idade de doze anos, seus pais lhe disseram: “Klaus, é hora de você começar a aprender um ofício e fazer alguma coisa de sua vida.” E o enviaram para trabalhar com o artesão de bonecos local.

O mestre artesão era de fato muito experiente em sua profissão e amplamente reconhecido pela qualidade e pela durabilidade de suas peças, tendo se especializado em soldadinhos de brinquedo - pequenas criaturas de cerca de 30 cm de altura. E ele criava soldadinhos de todos os níveis e patentes militares. E como era muito bem conhecido em todos os países da Europa, destes mandava trazer uniformes para trajar os soldadinhos, embarcando depois os brinquedos prontos para as várias e distantes regiões.

Klaus era naturalmente dotado e talentoso e rapidamente assimilou os métodos e procedimentos que seu mestre lhe ensinou. Todavia, embora fosse hábil com a faca, a lixa e todas as outras ferramentas de confecção dos soldadinhos, Klaus se distraía facilmente... Se ele não focalizasse todas as suas energias na concepção de determinado tipo de soldado de brinquedo, flagrava-se moldando a madeira em uma série de outras coisas...

Em certos dias, enquanto manuseava facas, serras e outras ferramentas, percebeu-se criando um ursinho de madeira, ao invés de montar um soldadinho de brinquedo. E em outros dias esculpia uma bonequinha.... Isso evidentemente perturbou bastante o mestre artesão, o qual, embora reconhecesse e apreciasse o fato de que Klaus se mostrasse dotado e talentoso, não achava nada divertido que Klaus despendesse tempo valioso de trabalho ocupando-se com todas estas outras criações. E com freqüência o repreendia, dizendo: “Ninguém está interessado em comprar ursinhos de madeira. Ninguém realmente tem interesse em comprar pequenas esculturas de crianças ou bebês feitas em madeira. Somos conhecidos como fabricantes de soldados e é isto o que você fará.” E embora Klaus adorasse seu trabalho, detestava a conformidade e, após dez anos como aprendiz, ainda achava difícil encontrar o foco para continuar a fazer aqueles soldadinhos de brinquedo.

De forma que, passados dez anos, dirigiu-se ao seu mestre no exato dia em que se completavam aqueles dez anos e lhe disse: “Prezado mestre, estou em débito com o senhor pelos seus ensinamentos e pelo que aprendi a fazer com as madeiras e tintas, com as sedas e os tecidos e por tudo o que sei. Mas chegou minha hora de partir, seguir meu próprio caminho e ter minha própria oficina, onde eu possa criar qualquer coisa que eu quiser.”

O mestre zombou de Klaus e disse, “Meu jovem, você é dotado e talentoso, mas um fracasso em seu trabalho. Você não entende o que as pessoas querem. Você não tem foco ou direção. Você é um sonhador que só fica divagando... Eu reconheço e aprecio seus serviços como aprendiz, mas ao mesmo tempo sinto-me aliviado em deixá-lo partir, pois você causou muita agonia e ansiedade em minha vida.”

Assim, com as parcas economias que juntara como aprendiz do mestre artesão e com a ajuda de alguns poucos amigos, ele abriu a “Loja Klaus de Brinquedos e Bonecos”. Klaus estava em sua paixão porque agora podia solicitar quaisquer tipos de madeira que escolhesse e, é claro, ele selecionava nada menos que os melhores. Ele podia mandar trazer da Itália os mais finos pigmentos, para compor as tintas que geravam o realismo dos bonecos e brinquedos que ele queria criar. E para tanto, evidentemente, ordenava as mais finas sedas e tecidos vindos da França e também de terras longínquas como a Índia.

Klaus dedicava-se à perfeição - à perfeição dele próprio - não lhe importando qual era o tipo de boneco ou brinquedo sendo criado. Ele não queria focar-se em apenas uma coisa. Ele não queria dedicar-se somente a soldados ou representações da realeza ou algum determinado item. E sua maior alegria era abrir sua loja a cada manhã e sentir a fragrância das madeiras, tintas e matérias-primas para suas criações, indo então para a oficina dos fundos e retomando seu trabalho.

Klaus logo percebeu que amava tanto seu trabalho que não queria ser perturbado durante o dia. Nem quis contratar alguém para auxiliá-lo na loja, onde permanecia sozinho. Ele adorava ir para os fundos, para começar a talhar, serrar e lixar, sem nem mesmo saber o que estava a criar naquele momento, pois era algo que acabava se manifestando a si próprio. Klaus mergulhava tanto em sua tarefa, que freqüentemente ignorava o toque do sininho à porta da frente, acusando a chegada de fregueses que desejavam comprar alguma peça. E estes de fato vinham... Não somente daquela cidade, mas de todo o interior do país, pois os bonecos e brinquedos de Klaus eram fascinantes... neles havia um realismo como em nenhum outro... Algumas pessoas diziam que as peças de Klaus pareciam estar vivas... mas ele não chegava a vender muitas porque estava sempre ocupado em fazê-las... Ele realmente não atentava para o quesito “assistência ao cliente” em seu negócio...

E Klaus se sentava diante de um bloco bruto de madeira e simplesmente o sentia... Sentia a textura da madeira, as fibras, a dureza, a qualidade... Klaus abraçava o bloco e respirava com ele, embora isso possa parecer estranho para algumas pessoas. Klaus não tentava focar-se na aparência que o bloco viria a ter quando o trabalho fosse concluído. Klaus simplesmente permitia que suas mãos começassem a trabalhar com o bloco, ficando completamente absorvido em aparar, lixar e moldar aquilo que antes havia sido um bloco bruto de madeira em algo que agora era uma expressão de si mesmo.

Certo dia, ele talhava uma criança - um bebê - e, enquanto cortava e aparava, moldando até os sapatinhos feitos do mais fino couro e usando as melhores linhas, Klaus em verdade se imaginava quando bebê, seguro pelos braços de sua mãe e por ela embalado... E este sentimento e esta paixão fluíam dele para o bloco de madeira, agora transformado no mais lindo bebê... E à medida em que Klaus aplicava as tintas, de maneira a criar os mais finos detalhes, o bebê literalmente parecia estar sendo trazido à vida... Klaus pessoalmente arrematava todas as peças de vestuário, assim como afixava as cabeleiras. Klaus se absorvia, como tantos vocês freqüentemente o fizeram, na beleza de sua obra de arte e de seu momento de expressão... E Klaus amava todo e cada um dos bonecos que criava...

Klaus se regozijou quando criou uma bonequinha que lembrava uma fada dos bosques, da qual ele se recordava ter visto em tenra idade... E se lembrava de quando viu aquela linda família... não necessariamente a dele, mas uma família reunida que descia a rua... imaginando como teria sido conviver com aquela família, com as crianças pequenas e os pais felizes, todos vestindo os melhores trajes domingueiros, dirigindo-se à igreja... E Klaus começava a escavar o bloco e a criar esta família, vestindo-a e abençoando-a. E, dessa forma, criava uma família inteira...

Klaus também era muito conhecido por alguns tipos incomuns de bonecos que criava, aos quais ele chamava “os santos”, embora estes não se parecessem com quaisquer santos típicos da igreja. Eles eram seres angelicais que não possuíam as feições mais ásperas dos seres humanos. E quando alguém lhe perguntava o nome daquele santo específico que ele acabara de trazer à vida, na forma de um boneco de madeira, Klaus murmurava algum nome - “Santo rrmm” (Tobias murmura.) - e as pessoas então lhe atribuíam algum nome de sua própria preferência e diziam: “Sim, este é São Demétrio. Esse é São Cristóvão. Aquele é o Santo ‘tal’…” E realmente não lhes importava, pois os fregueses amavam as esculturas transformadas naqueles lindos santos.

Klaus criava bonecos representando praticamente tudo… Bonecos que pareciam reis e rainhas… Não os reis e rainhas que de fato ocupavam os tronos dos reinos da época, mas o rei e a rainha que ele sentia dentro de si mesmo. E, enquanto os talhava, Klaus pensava: “Como será ser um rei - meu próprio rei?” E ele então talhava a madeira e costurava o tecido, fazendo o acabamento com as tintas...

Muito bem. Vocês entenderam… Klaus amava o que fazia. Amava tanto, tanto, tanto, que infundia energia em cada peça que criava, trazendo-a à vida, portando a energia de seu amor e das diferentes partes de Klaus... de seus desejos, sonhos e imaginação...

E na medida em que os anos se passavam, Klaus percebia que vendera de fato pouquíssimos bonecos de madeira, o que em verdade gerou uma enorme demanda. As pessoas que vinham comprá-los ficavam frustradas e agravavam-se com o atendimento falho de Klaus. Os fregueses freqüentemente encontravam fechada a porta da loja, mas viam que Klaus estava trabalhando na oficina dos fundos... Os amigos e conhecidos da cidade lhe diziam: “Klaus, por que você não contrata auxiliares? Você venderá muito mais bonecos. Você poderia ser um homem riquíssimo, porque suas peças são notáveis por sua perfeição e pela energia que irradiam... uma vitalidade que não se encontra em quaisquer outros bonecos em nenhuma outra parte.” Porém Klaus não necessariamente queria trabalhar com mais ninguém, pois sua real motivação não era realmente vender seus bonecos. Ele era de tal maneira apegado a eles, que seu barracão estava agora repleto de milhares e milhares dos mais requintados bonecos de madeira que alguém poderia jamais imaginar. Alguns representavam animais; muitos deles eram seres angelicais e fadas dos bosques e outros tantos eram os mais diferentes tipos de seres humanos, todos enfileirados nas inúmeras prateleiras.

E os anos se passaram e Klaus se tornou um ancião. Ele estava feliz com sua vida. Nunca se casara nem tivera filhos. Ele fizera pouquíssimas coisas junto com outras pessoas, devido ao fato de amar tanto o seu trabalho. E esta era a sua família... E assim, com o passar dos anos, Klaus começou a notar que sua vista ficava cada vez mais fraca, tornando-lhe difícil, mesmo com o uso de óculos, focar-se agora nos detalhes mais delicados, como pintar as pupilas dos olhos e alinhavar os mantos e capas de suas criações. Ele notou também que suas mãos ficavam cada vez mais doloridas, dificultando-lhe o movimento das juntas. E se antes ele criava um boneco em dois ou três dias, ele agora precisava de um tempo duas ou três vezes mais longo.

Em dado momento, Klaus suspirou profundamente, pois percebera que seus dias como bonequeiro estavam chegando ao fim... E embora se sentisse um pouco triste, lançou seu olhar por todos os bonecos enfileirados nas paredes de sua oficina e compreendeu não estar verdadeiramente só...

Certo dia, Klaus decidiu que era hora de aposentar-se, ciente de que para ser capaz de manter-se confortável, alimentado e vestido, além de talvez até realizar pequenas viagens, ele precisaria vender todas as suas criações... Isto lhe trouxe grande tristeza, mas também uma sensação de liberdade... Ele havia curtido seus bonecos por muitos anos, sendo que alguns deles estavam naquelas prateleiras havia mais de 40 anos. E Klaus percebeu que chegara o momento de desapegar-se deles. Assim, afixou uma grande tabuleta na frente de sua loja, com os dizeres: “Todas as peças à venda.” Ele contratou alguns jovens amigos para ajudá-lo a vender todo o inventário, abrindo-o completamente ao público. E dentro de poucos dias cada boneco daquela loja havia sido vendido... Oh, sim - por preços mais elevados... condignos - é claro - com a qualidade das peças, propiciando a Klaus todo o conforto financeiro para bancar sua aposentadoria.

E agora a loja de Klaus estava vazia... Os fregueses se foram e os bonecos também… Sim, Klaus também tinha emoções e variações de humor… e se sentia agora um pouco triste e vazio, sem saber exatamente o que faria com o resto de sua vida... Estória curta, hem?! (algumas risadas)

Klaus decidiu pois caminhar pela cidade... Ele havia visto tão pouco dela pelos anos afora… Já era tempo de começar a fazer estas coisas. E ao caminhar ao longo do leito do rio próximo à cidade, cruzou com um jovem casal acompanhado por uma criança e seu cão. E Klaus instantaneamente reconheceu aquele cão e disse para si mesmo: “Esculpi um cachorro tal qual aquele... os mesmos olhos, a mesma pelagem... Mas cães tendem a parecer-se com cães… Talvez seja apenas coincidência...”

E ao aproximar-se ainda mais do centro da cidade, Klaus deparou-se com um homem de fisionomia bastante incomum, o qual lhe pareceu por demais excêntrico e diferente. E Klaus imediatamente o reconheceu como um de seus bonecos. Klaus lhe pediu que parasse e lhe disse: “Caro senhor, qual é sua atividade?” E aquele homem, um tanto quanto perplexo, respondeu: “Sou um poeta e um contador de estórias ambulante. E quem é você?” e nosso amigo disse: “Eu sou Klaus, ex-fabricante de bonecos. Creio que já nos encontramos antes.” O poeta balançou a cabeça e simplesmente disse: “Não”, prosseguindo em seu caminho...

Klaus continuou a caminhar e desta vez cruzou com um rapaz adolescente, ao qual novamente reconheceu como um de seus bonecos... E começou a achar que algo muito estranho estava acontecendo. Ele parou o rapaz e lhe perguntou sobre a família dele, suas origens e donde vinha ele. O rapaz pareceu ficar tão apavorado com aquele velho que o interpelava, que fugiu correndo… E pelo resto daquele dia Klaus encontrou pessoas, animais e até mesmo alguns seres angélicos que se pareciam exatamente como seus bonecos.

Isto obviamente confundiu Klaus, já incerto sobre o que estaria ocorrendo. Retornou então à sua oficina, sentou-se e começou a pensar… Por que ele estaria se deparando com seus bonecos, agora animados em forma vivente, em forma biológica? E, assim refletindo, disse: “Descobrirei o que se passa aqui.” Assim, planejou um lauto banquete, saindo às ruas e novamente encontrando muitos daqueles que vira antes - e alguns novos também - todos parecendo-se com seus bonecos. E lhes convidou para um grande festim, a ser realizado no mais elegante restaurante da cidade. Klaus determinara-se a descobrir o que estava ocorrendo, pensando que, ao reunir todos estes... bonecos... ou talvez... pessoas, ele pudesse decifrar o que realmente se passava...

Mas antes que começassem a comer, Klaus, ainda se questionando sobre o que se passava, ainda desconcertado por encontrar todos aqueles bonecos que agora pareciam ter vindo à vida, Klaus pediu aos garçons que servissem o mais fino vinho branco a cada um dos convivas à mesa; ergueu sua própria taça e disse: “A vocês!” E, no momento em que eles começaram a beber, cada um dos seres sentados naquele restaurante desapareceu... Klaus, naquele momento, compreendeu que todos eles eram parte dele próprio, desde o primeiro momento. Todos eles eram expressões de si mesmo. E agora ele os havia trazido de volta ao lar... ele os havia chamado de volta a si mesmo...

E, naquele momento de integração, Klaus disse para si próprio, respirando profundamente e sorvendo um gole de vinho: “J’encore! Eu me encontro novamente! J’encore!”... disse ele em francês imperfeito, tal qual o de Cauldre aqui... (Tobias graceja.) “Eu, de novo! Eu me reencontro!”

Naquele instante de reintegração de todas as suas partes, Klaus percebeu o que faria pelo resto de sua vida. Ele se tornaria o professor mestre! Ele reuniria todos os garotos e jovens que desejassem ser bonequeiros e, ao invés de dizer-lhes que deveriam fazer soldados, nobres ou apenas uma única coisa, ele lhes ensinaria a usarem sua própria imaginação e as partes de si mesmos, de forma a criarem o melhor do que quisessem criar. E assim ele abriu a “Escola Klaus de Criação de Brinquedos e Bonecos”, tornando-se um dos mais bem sucedidos professores de todos os tempos...

J’encore…

Agora, por que lhes contamos esta longa estória de Klaus? Porque é a estória de vocês também. É uma forma de dizer, queridos Shaumbra, que vocês possuem muitos aspectos e partes... Em seus devaneios durante o dia, em seus sonhos durante a noite e até mesmo neste exato instante, vocês estão visitando os domínios multidimensionais, criando partes de si mesmos, imaginando coisas e gerando aspirações e sonhos. E tudo isso tem existido lá, nas suas próprias prateleiras multidimensionais de brinquedos, na oficina em que vocês conceberam e confeccionaram tantas partes de si mesmos... A parte que é a realeza em vocês, assim como a parte que é um chute no traseiro de vocês! (risadas) A parte jovem de vocês... Tomando como exemplo aquelas dentre vocês que foram meninas, uma parte de vocês criou um menino, para lhes ajudar a compreenderem como teria sido existir como aquele outro aspecto. Vocês têm uma parte de vocês que poderia ter sido um soldado, por exemplo, ou qualquer outra coisa. Vocês têm aspectos de si mesmos por toda a parte, criados por vocês em sua paixão e seu amor... Vocês ficam pensando e imaginando diferentes potenciais… Vocês gostariam de ser… um(a) grande escritor(a), um(a) cientista, um(a) chefe de cozinha, um(a) homem(mulher) de negócios, um anjo, um pássaro...

Mas sabiam que cada vez que vocês têm um pensamento ou imaginação, vocês os criam? Talvez não com suas mãos, usando madeira e tinta, mas vocês criam algo, que existe em algum lugar, não somente aqui. E vocês testam diferentes potenciais, agindo sobre eles de diversas maneiras. Alguns de vocês ficam imaginando como teria sido permanecerem solteiros nesta existência, viajando pelo mundo e... literalmente criam isso! Pois em algum lugar lá fora existe este seu boneco ou esta sua boneca realizando isto... Vocês não reconhecem todas estas partes de vocês - as suas criações - mas elas existem, assim como os bonecos de Klaus realmente estavam lá nas prateleiras - pelo menos até que ele os liberasse...

Há também aquela parte de si mesmos que vocês assim imaginam, “Como seria ser rico e poderoso? Como seria se eu criasse uma invenção que pudesse curar o câncer? Como seria poder aconselhar um grupo de pessoas, cujas vidas pudessem assim ser modificadas para sempre?” E estes são os bonecos, bonecas e brinquedos que vocês têm criado e que são reais. Eles são reais... E nestes tempos de nova consciência, vocês se reencontrarão a si mesmos novamente... “J’encore…” Eu… me encontrando de novo!

E algo muito interessante acontece bem agora. Vocês estão vivendo este momento, com todas estas criações de si mesmos que têm estado lá fora... Mas eis que os caminhos de todos vocês agora parecem cruzar-se ao mesmo tempo... Sincronicidade? Talvez. Um alinhamento de números? Parte do plano… Sua consciência em evolução? Certamente que sim…!

Pois vocês se encontrarão consigo mesmos e às vezes até verão a si próprios, representados através de alguma outra pessoa, ou mesmo algum bicho, pássaro ou cachorro... através de uma presença que parece estar no mesmo recinto que vocês, na forma de um vulto ou sombra, que então desaparece... Até mesmo numa árvore, ou talvez nas gotas de chuva, vocês se reencontrarão novamente consigo... Potenciais de si mesmos que estiveram “por aí” durante tanto tempo e que agora retornam a esta realidade...

“J’encore...” Como se fosse um ‘déjà vu’ pessoal. ‘Déjà vu’ é o recordar de alguma experiência sonhada ou criada por vocês em outro domínio, mas da qual se lembram como tendo acontecido ou estando acontecendo nesta realidade... “J’encore” significa “vocês de novo”... encontrando-se consigo...

E será um fenômeno muito interessante, porque num primeiro momento haverá a tendência de situá-lo fora de vocês. Por que aquela pessoa em particular desencadearia algo em vocês, assim como a pessoa vista por Klaus caminhando pela rua o lembrou de um de seus bonecos de brinquedo? “J’encore” - vocês de novo - mas os ‘vocês’ que estiveram lá fora explorando outros domínios, adentrando agora esta sua realidade aqui.

Será uma sensação estranha inicialmente, assim como foi para Klaus, deparando-se com seres humanos que se pareciam com seus bonecos... Vocês coçarão suas cabeças, perguntando-se o que estaria acontecendo. Mas talvez vocês, como Klaus, possam reuni-los todos e convidá-los para um grande banquete - vocês pagam a conta! - uma celebração onde vocês estejam contentes e alegres com cada uma de suas partes. Sim, também aquela parte da qual talvez não gostem tanto... Aquela parte que fica com raiva ou se irrita com outras pessoas, apesar de vocês tentarem suprimi-la e restringi-la... Aquela parte de vocês que, quando criança ainda pequena, sentiu-se magoada e ferida e escondeu-se no armário, debaixo da cama ou atrás das plantas, a fim de se ocultar da vista dos outros seres humanos...

As partes de vocês que tinham os maiores sonhos e aspirações quando mais jovens, quando estavam no colégio ou na universidade... quando vocês eram aqueles idealistas a quererem mudar o mundo, mas nunca o fizeram... ou talvez o tenham... e simplesmente não reconheçam que de fato o mudaram e como o mudaram... e também aquela parte de vocês que salvaria os golfinhos, as aranhas e todas as coisas. Aquela parte que acham ter se desviado do caminho por causa de vocês mesmos... Saibam vocês que aquela parte sua é um de seus bonecos de brinquedo, que não vive em madeira ou pele, mas em outras dimensões, atuando e sentindo como é auxiliar e prestar assistência aos outros. É hora de trazer estas partes de volta... É hora de se encontrarem consigo mesmos... “J’encore!” Eu de novo… Eu, junto de mim novamente...

Seus caminhos agora se alinharão e convergirão. Pois antes as trajetórias corriam para lá e para cá em tantas e diferentes direções, tão ocupados estavam os ‘eus’ e ‘vocês’ de suas vidas... Mas eis que agora seus caminhos se reencontram... “J’encore!” Eu, de novo!

Voltando para Casa

Seja em sua própria imaginação ou mesmo fisicamente, assentem-se e convidem todos os ‘eus’ e ‘vocês’ de si mesmos, para que retornem. Bebam desta ambrosia líquida, o elixir que permite que ‘tudo o que vocês são’ se reencontre. Não estou sugerindo vinho - não importa o que escolham - mas uma celebração. A celebração de se reencontrarem… E quando a realizarem, ficarão fascinados pelo talento, pela criatividade e pela amplitude da experiência, que não somente vocês tiveram, mas a experiência que toda a sua ‘entourage’ coletiva coletou. Reúnam-se de novo! Encontrem-se novamente!

Queridos Shaumbra, isso não acontecerá de uma só vez, mas está começando a acontecer agora. “J’encore” - o ‘déjà vu’ de vocês… Vocês vieram para esta Terra, nesta época, a fim de inspirar a consciência. E aqui usamos a expressão que já foi desenvolvida por Shaumbra, pelo Círculo Carmesim e por nossa querida Linda: “inspirando a consciência”... pois é para isso que vocês estão aqui...

Inspiradores de Consciência

Lembram-se de quando vocês eram ‘ancoradores de energia’? E como parece que já foi há éons de tempo...? Orgulhosos ancoradores de energia eram vocês, sustentando em seus ombros a responsabilidade por qualquer que fosse a energia em questão... E há poucos anos vocês se graduaram como ‘movimentadores de energia’, movendo a energia para os outros, para si mesmos e para toda a consciência... Pois agora vocês são os “Inspiradores da Energia da Consciência”... Assim como Klaus veio a se tornar um professor de carpintaria e criação de brinquedos, vocês agora seguem avante como professores de consciência, inspirando os outros a expandirem suas próprias consciências e seus horizontes...

Consciência é percepção. Não é, na verdade, uma energia. A consciência/percepção não é uma energia. Vocês utilizam a energia como uma ferramenta de sua consciência, assim como Klaus se valia dos pincéis, serras e lixas como ferramentas de seu ofício. Vocês usam a energia como uma ferramenta de sua consciência... Consciência é percepção… E vocês são os inspiradores da consciência e da percepção na Terra agora. E este é o porquê de vocês ainda estarem aqui. É para isso que devem volver seus olhares, de forma a prosseguirem daqui em diante. Vocês ainda dispõem de muita vitalidade… plenos da força da vida fluindo através de si. Vocês ainda têm muitos e muitos anos neste planeta, realizando o trabalho de inspirar a consciência para toda a humanidade. Há muito para fazerem e existem muitos que desejam ouvir tudo o que vocês têm para realizar...

Conclusão e Completude

E assim chegamos ao fim de um ciclo, pois como declarei mais cedo, há muito neste 07/07/07 do que apenas a data em si... O dia de hoje literalmente conclui o acordo que fizemos entre nós... o acordo de voltar à Terra - vocês em forma física e eu em minha grande forma espiritual - percorrendo oito séries de mensagens, o que nos levaria à Série dos Professores, a qual estamos finalizando precisamente agora. O acordo de que eu estaria presente, juntamente com aqueles do Conselho Carmesim, de forma a amá-los e guiá-los, às vezes fazendo humor com vocês e outras vezes lhes cutucando ao longo do caminho, para que fizessem o que quer que se mostrasse necessário...

Eu recentemente lhes disse que estaria trabalhando com a Terra, neste formato, por um período de até dez anos, dependendo da dinâmica de equilíbrio das coisas e também dependendo de onde vocês se encontrassem. Chegamos pois a este ponto, queridos amigos, em que eu conheço a data exata de minha ‘partida’, porque eu tenho um corpo biológico que está me aguardando... Já sinto a gravidade da Terra me puxando para dentro dele... Fiz portanto minha escolha de que, na data de 19 de Julho de 2009, farei minha última canalização, minha aparição final para este grupo de Shaumbra, em cuja ocasião ocuparei plenamente o corpo de Sam, que completará dez anos de idade naquele dia. E eu me encontrarei... através de Sam, eu me encontrarei com muitos de vocês novamente, porém então em carne e osso. Vocês não me conhecerão como Tobias, nem vocês me conhecerão como Sam, mas me reconhecerão em meus olhos, assim como Klaus, o fabricante de brinquedos, reconheceu suas próprias criações, no momento em que as viu. E nos reconheceremos mutuamente...

Durante os próximos dois anos, continuarei a trabalhar com todos vocês e com a Nova Energia, inspirando a consciência em nome de toda a humanidade. E após minha partida... ah sim, as despedidas são simultaneamente alegres e tristes… Assim como Klaus, que tinha todos os seus bonecos enfileirados nas prateleiras… foi ao mesmo tempo algo doce e amargo deixar que partissem, sabendo ser hora de clarear as prateleiras... algo alegre e triste para mim, sabendo que tive tantas alegrias com todos e cada um de vocês. Não apenas nestes encontros e reuniões, como também nas outras épocas que compartilhamos... E juntos seguimos nessa auto-estrada… Alguns de vocês como motoristas realmente me apavoram - Eu jamais deixaria Sam entrar num carro com alguns de vocês! (risadas) E caminhamos ao longo das orlas dos lagos... e lemos tantos e ótimos livros juntos... Compartilhamos tantas refeições e tantas conversas junto de seus leitos, antes de adormecerem...

Mas o tempo virá para mim, em dois anos a partir de agora, após dez destas séries... observem inclusive a numerologia de 19 de Julho de 2009... hmmm... a época chegará em que eu encerrarei meu acordo com vocês, por cuja ocasião Adamus Saint-Germain assumirá sua função como bastião do Conselho Carmesim, atuando como ponte entre o Conselho Carmesim nos outros domínios e o Círculo Carmesim presente na Terra. E ele estará acompanhado por Kuthumi, Kwan Yin e, de forma muito específica, pela energia de Shaumbra.

E haverá alguns Shouds após aquela data em 2009, nos quais estarão somente Shaumbra - vocês. Em outras circunstâncias virá Saint-Germain com seus demais aspectos. Ah sim, ele trará Mark Twain, Pitágoras e muitos de seus outros aspectos, para realizar canalizações diretas com vocês. Ele também trará Kuthumi e vários convidados, mas meu tempo com vocês, meu tempo como Tobias - To-bi-wah - chegará ao fim, à conclusão do ciclo que tivemos juntos...

Portanto, nada de lágrimas agora, pois temos ainda basicamente dois anos deste nosso treinamento conjunto, mais dois anos destes Shouds, mais dois anos inspirando a consciência para toda a humanidade. Eu lhes amo ternamente e aguardo os futuros momentos que teremos juntos.

E assim é!

 

Tradução para o Português:  Estêvão Veríssimo     estevao@teacher.com


Tobias do Conselho Carmesim é apresentado por Geoffrey Hoppe, com o pseudônimo de "Cauldre", Golden, Colorado. A história de Tobias, do bíblico Livro de Tobit, pode ser encontrada no web site do Círculo Carmesim: www.crimsoncircle.com. O Material do Tobias é oferecido gratuitamente aos Trabalhadores da Luz e Shaumbra de todo o mundo desde agosto de 1999, época em que Tobias disse que a humanidade tinha ultrapassado o potencial de destruição e entrado na Nova Energia.

 

O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e os desafios do status da ascensão, ajudam outros humanos em suas jornadas, compartilhando informações, atendendo e orientando. Mais de 50.000 visitantes vão ao web site do Círculo Carmesim todos os meses ler os últimos materiais e discutir suas próprias experiências.

 

Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde Tobias apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Tobias declara que ele e os outros do Círculo Carmesim celestial estão, na verdade, canalizando os humanos. De acordo com Tobias, eles estão lendo nossas energias e traduzindo nossas próprias informações de volta para nós, de modo que possamos vê-las vindo de fora, enquanto as vivenciamos no nosso interior. O "Shoud" é uma parte da canalização em que Tobias fica de lado e a energia dos humanos é canalizada diretamente por Geoffrey Hoppe.

 

As reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público. O Círculo Carmesim sobrevive com o amor sincero e a doação dos Shaumbra de todo o mundo.

 

O objetivo dos que fazem parte do Círculo Carmesim é servir de guias humanos e professores àqueles que seguem o caminho do despertar espiritual interior. Não é uma missão evangélica. Pelo contrário, a luz interior é que guiará as pessoas até você para receberem compaixão e atenção. Você saberá o que fazer e o que ensinar nesse momento, quando vier até você o humano precioso e único, pronto para embarcar na jornada da Ponte de Espadas.

 

Se você estiver lendo isto e sentir a verdade e a conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia humano. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você agora e em todos os momentos que estão por vir. Você nunca está sozinho, porque a família está espalhada por todo o mundo e os anjos estão ao seu redor.

 

Por favor, distribua este texto livremente numa base não comercial e sem cobrar por ele. Por favor, inclua as informações na íntegra, inclusive com todo este pé de página. Todos os outros usos têm que ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Veja a pagina de contatos no website http://www.crimsoncircle.com/

 

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